“Marina” pode ser considerado um tanto quanto ‘macabro’. Confesso que em algumas partes me arrepiei, da mesma forma que me surpreendi em outras. Antes mesmo de começar a leitura sabia que o livro me cativaria. Carlos Ruiz Zafón tem uma escrita fascinante, que é tanto fluida quanto rica. Preciso ler outras obras do Zafón, seu talento na escrita me fascina.
Talvez tenha escolhido o momento errado para
conhecer a história de Óscar Drai, Marina, Germán e o passado de Mijail
Kolvenik. Iniciei a leitura numa semana de simulado e na seguinte, várias
provas. Apesar de ter dito que não leria livro algum no momento, as primeiras
páginas de “Marina” me prenderam.