Esta resenha pode conter alguns spoilers dos volumes anteriores. Pule o segundo e terceiro parágrafos.
Vou começar dizendo que sou uma leitora completamente apaixonada pela série A Seleção, por seu contexto, personagens e romance. E tenho que continuar dizendo que exatamente por este motivo meu receio com A Herdeira se fundou: sabe quando você gosta tanto de algo que qualquer coisa após o felizes para sempre (ou um final no mínimo satisfatório) pode estragar? É mais ou menos isso.
Vinte anos após o casamento de America e Maxon e o fim iminente do sistema de castas que reinava em Illéa, o país enfrenta uma nova crise, mais discreta e pacífica. Para tentar apaziguar os ânimos dos "rebeldes" e entreter o povo, a família real decide realizar uma nova seleção, agora com a filha primogênita do casal.
